Justiça condena investigados na Operação Xeque Mate desenvolvida pela DISE de Tupã

19/10/2021 06h38 A pena total dos condenados somou 106 anos, dois meses e 17 dias de reclusão.
Por: Bastos Já com informações cedidas por João Mário Trentini, Tupã - SP
Justiça condena investigados na Operação Xeque Mate desenvolvida pela DISE de Tupã (Foto: Bastos Já)

A Polícia Civil de Tupã, através da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), informou que na última semana a Justiça tupãense condenou 10 réus pela prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. A pena total dos condenados somou 106 anos, dois meses e 17 dias de reclusão.

O processo está relacionado à Operação ‘Xeque Mate’ conduzida pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes, no ano de 2020 e deflagrada no mês de junho. Na oportunidade foram cumpridos nove mandados de busca e oito mandados de prisão temporária, as quais foram convertidas em prisão preventiva posteriormente” destaca o delegado Flávio Delgado de Melo, titular da DISE.

O delegado disse que “após a devida instrução, com direito a ampla defesa, no último dia 8 de outubro, o Meritíssimo Juiz de Direito da Vara Criminal prolatou a sentença na qual foram aplicadas penas que variam entre 3 a 18 anos de reclusão, pelos crimes de Tráfico de Drogas, Associação para o Tráfico e Organização Criminosa. Alguns dos condenados integram organização criminosa que age dentro e fora dos presídios paulistas, inclusive, haviam instalado uma célula de comando em nossa cidade, a qual chamavam de tabuleiro”. A sentença condenatória coroa assim mais um expressivo trabalho de investigação desenvolvido pela DISE.

Flávio Delgado de Melo salientou que “condenações como está nos fortalecem ainda mais para continuarmos trabalhando com dedicação e profissionalismo. Aproveito ainda para agradecer a todos os policiais civis lotados na DISE por todo o empenho que tem demonstrado durante os trabalhos, não medindo esforços para criminosos paguem por suas condutas ilícitas. Por fim, agradecer ainda as constantes trocas de informações com outras forças de segurança, principalmente policiais militares, que colaboram efetivamente para que juntos possamos manter uma sociedade pacífica”.

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