Uma funcionária pública municipal de Bastos foi autuada em flagrante acusada de estelionato na tarde dessa terça-feira, dia 29. O fato aconteceu no Centro de Velório Municipal, na Avenida 18 de Junho, em Bastos, por volta das 16h52 e a ocorrência de estelionato e fraude foi registrada pela Polícia Militar, equipe do cabo Morini e cabo Pollato.
De acordo com os policiais militares, a equipe foi solicitada a comparecer no Central de Velório Municipal de Bastos para atender um possível estelionato envolvendo uma funcionária municipal e no local foi feito contato com um homem de 45 anos de idade que informou que na data de segunda-feira (28) foi feito o enterro de sua genitora e nesta terça-feira (29) foi até o velório para fazer a documentação referente ao pagamentos do terreno.
Ainda segundo os policiais, o homem informou que foi atendido pela funcionária que revelou que o valor do terreno e placa perpétua ficaria no valor de R$ 1.144,00 e que o pagamento teria que ser feito diretamente a ela mesma. O homem disse também que realizou o pagamento a servidora e ao sair do local foi informado por outra funcionária que o procedimento não poderia ser como foi feito e que a acusada não poderia receber tal valor ali no local.
A Polícia Militar informou que o homem revelou que retornou ao Centro de Velório e, ao questionar tal ato feito pela funcionária e informar que iria chamar a polícia, a funcionária pública disse que não precisava e que devolveria o valor pago a família e com a chegada da guarnição a mulher de imediato devolveu o dinheiro recebido indevidamente para os policiais militares.
Os policiais militares entraram em contato com o responsável pelo Centro de Velório que informou que tal procedimento feito pela funcionária não estava correto e o pagamento deve ser feito mediante boleto pago em agência bancária e posteriormente apresentado no velório, no setor responsável.
Diante dos fatos, os PMs deram voz de prisão a funcionária pública municipal por estelionato e a conduziram para o plantão da Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Tupã, onde foi ratificada voz de prisão pelo delegado Welington Ubiratã e a mulher permaneceu a disposição da Justiça.