A reportagem do Portal Metrópole de Notícias e Rádio Metrópole FM tem recebido reclamações de pessoas usuárias da Rua Santa Augusta, em um trecho curto e estreito, ao lado da empresa Trinys.
A rua recebe um aumento no fluxo de veículos principalmente na hora de almoço e no final do turno de trabalho de duas grandes empresas localizadas naquela área da cidade.
A reportagem do Portal Metrópole de Notícias esteve no local e verificou a presença de um caminhão estacionado e bags de produtos recicláveis que tomam um pouco do espaço.
Nossa reportagem convidou o Secretario de Meio Ambiente do município, Dr. Homero Massarente, que esteve presente no local e falou sobre a questão sob o ponto de vista ambiental. “Nós já detectamos esse problema que ocorre aqui na Rua Augusta, Vila Esperança, com relação ao material reciclável, que tem algumas pessoas que ganham a vida, o pão de cada dia na coleta desse material reciclável. Acontece que como se pode ver, é uma rua estreita e eles deixam as vezes muito material reciclável fora em bags, alguns outros materiais expostos, inclusive em dias de chuvas fortes tem ocasionado problemas para os moradores da Vila Esperança, porque esses materiais são levados pela enxurrada provocando a parada do escoamento e um acúmulo de água. A Secretaria de Meio Ambiente já tomou pé da situação.”, disse.
O Secretário destacou ainda o fluxo de pessoas que utilizar daquela rua. “Um outro fato também é que na Rua Augusta há uma grande indústria, que é a Trinys, tem logo perto a Linoforte onde também trabalham centenas de pessoas, e nós já detectamos também junto com a equipe do trânsito, que há um volume grande de motos, carros, ônibus e até caminhões que vem coletar esses recicláveis. Tem um caminhão neste momento parado ali e muitas crianças correndo, pedestres dessas empresas, e veículos também de trabalhadores indo trabalhar, indo para o almoço, retornando, saindo do trabalho a tarde. Isso tudo, com a presença das crianças, o acúmulo de materiais, veículos parados, então a Secretaria de Meio Ambiente já está fazendo um processo de averiguação, já fizeram visitas in loco e o próximo passo é notificar essas pessoas que fazem esses trabalhos, para a gente verificar inclusive a questão de alvará para atuar nesse setor, porque está impedindo a calçada, o passeio público e acabando por não acondicionar bem esses materiais. A Secretaria já iniciou os procedimentos administrativos para apurarmos a legalidade ou não, para depois orientar os envolvidos nesse trabalho. Depois das orientações, caso não haja solução, virão as medidas cabíveis.”, finalizou Massarente.