Um osvaldocruzense, um especialista em artes marciais acaba de receber um reconhecimento internacional , de onde nasceu a arte que ele pratica, que é o Muay Thai.
Anderson Riquete foi elevado a condição de mestre em Muay Thai.
Praticante de outras artes marciais também, mas sempre focou a arte tailandesa.
É da Tailandia que veio o reconhecimento internacional com o grau de mestre em Muay Thai, e nós recebemos o Anderson Riquete para falarmos sobre o assunto.
Segundo ele, é com grande satisfação que a gente recebe essa notícia de um reconhecimento internacional no Muay Thai, uma arte praticada pelo agraciado a mais de 30 anos.
“Muito bom ter esse reconhecimento de fora do país , coisa que as vezes em Osvaldo Cruz não acontece, onde se procura professores de artes marciais fora, sendo que aqui nós somos referência nesse esporte.
Já formamos vários professores, alguns dando aula aqui em Osvaldo Cruz, temos em Bastos, Parapuã, Salmourão, enfim, todos faixas pretas formados nossos.
O Muay Thai é originário da Tailândia , mais ou menos a dois mil anos atrás.
Trata-se de uma arte que tem sua história semelhante à da Capoeira no Brasil, pois é uma arte que foi desenvolvida por escravos na Tailândia , para depois ser reconhecida e praticada pela realeza.
O Muay Thai surgiu como uma arte militar , para hoje ser um esporte que está no mundo inteiro”, disse Riquete.
Segundo o nosso entrevistado ser reconhecido pela Tailândia, no mundo inteiro, como mestre desta arte marcial é motivo de muita alegria.
de Marilia a dracena existe um mestre de Muay Thai em Marilia, que é o mestre Garcia e depois vem o Riquete, em Osvaldo Cruz.
O mestre Riquete falou também de alguns de seus alunos que tem a sua própria bandeira, mas trabalham sob sua supervisão , que são o Iago em Bastos, Diego em Parapuã e o Francismar, em Salmourão.
O mestre Riquete comentou ainda que as artes marciais são ricas em Osvaldo Cruz, onde temos Capoeira, Jiu Jitsu, Krav Maga e o Muay Thai.
Para ele, seria importante hoje que os jovens deixassem um pouco o celular para a prática de artes marciais, bom para a cabeça, bom para o físico e bom para defesa pessoal.
“Uu sempre digo que é melhor saber lutar e não precisar usar, do que precisar e não ter o conhecimento”, disse Riquete.